domingo, junho 27, 2010

Oh Happy Day (Tradução)

Oh dia feliz
Oh dia feliz
Quando Jesus lavou
Oh quando ele lavou
Oh quando ele lavou
Levou meus pecados para longe
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Quando Jesus lavou
Oh quando Jesus lavou
E então ele lavou
Levou meus pecados para longe
Oh este é um dia feliz
Ele me deu idéia de como
Vigiar, lutar e rezar
lutar e rezar
Todos os dias
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Quando Jesus lavou
Oh quando ele lavou
Oh quando ele lavou
Levou meus pecados para longe
Oh este é um dia feliz
Ele me deu idéia de como
Vigiar, lutar e rezar
Lutar e rezar
E alegrou os meus dias
Oh dia feliz
Oh este é um dia feliz
Oh este é um dia feliz
Oh dia feliz
Oh feliz, feliz dia
Oh este é um dia feliz
E quando eu for para o céu
Terei um dia feliz
Oh feliz, feliz dia
Oh este é um dia feliz
Oh meu Senhor, tenha misericórdia
Quando eu for para o céu
Oh feliz, feliz dia
Oh este é um dia feliz
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Quando Jesus lavou
Oh quando ele lavou
Quando Jesus lavou
Levou meus pecados para longe
Oh este é um dia feliz
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Oh dia feliz
Quando Jesus lavou
Oh, quando Ele lavou
Quando Jesus lavou

quinta-feira, junho 24, 2010

Coluna Champcar Brasil

Promessas de mudanças

Outra vez minha excessiva carga de trabalho me faz atrasar a entrega da coluna. As últimas semanas têm sido intensas, com inúmeros projetos a concluir e muita correria. Sinceramente sou um viciado no meu trabalho. Entretanto, quando se chega a uma jornada de 17 horas por turno, é necessário dar uma freada, mesmo que esta demore a ser acionada.

As 500 milhas de Indianápolis ficaram em boas mãos. Mesmo não tendo uma vitória de um piloto da Penske, o time demonstrou sua força, estando bem contada para o restante da temporada. Agora, com o começo do verão nos Estados Unidos, teremos uma sequencia de provas, a partir de Toronto, que somente vão ter término no GP do Kentucky, em 04 de setembro.

Não acredito que as equipes usarão sua restrita verba no desenvolvimento dos defasados chassis atuais. Ainda mais que em 2012 teremos uma mudança radical no regulamento, com a introdução de novo carro e motor (turbo com até seis cilindros, 2,4 litros, devendo produzir entre 550 e 700 cv). Uma excepcional notícia para os apaixonados por corrida, pois certamente teremos melhorias estéticas nos carros, transformando os atuais tanques de guerra, em autênticas obras de arte.

Vejo um futuro promissor para a categoria por conta dessa administração de Randy Bernard mesmo com uma herança maldita deixada pelo Tony George. A nova estratégia gerencial que essa diretoria está executando busca resultados de médio prazo (em torno de cinco anos). Por enquanto a grande maioria das decisões se mostrou acertada.

Minha grande preocupação gira em torno da retomada do processo de internacionalização do campeonato, muito prejudicado pela divisão da Indy em 1996. Da primeira vez que isso ocorreu a Cart (gestora da Indy na época) era financeiramente forte e possuía um grande prestígio com os patrocinadores, mídia e público. Mesmo assim essas mudanças prejudicaram a Cart, desencadeando a ruína lenta e dolorosa de um patrimônio construído em 29 anos, que chegou a concorrer seriamente com a badalada Fórmula 1 no mercado mundial no começo dos anos 1990.

Essas mudanças serão muito importantes, mas não significam que farão com que a Indy cresça absurdamente. No momento não há dinheiro sobrando para ações deste tipo no mercado norte-americano, principal financiador da categoria. Temos o exemplo da Champ Car. Na tentativa de utilização do Panoz DP01, um carro do ponto de vista técnico fantástico, mas sem dinheiro para investimentos, a categoria caminhou em passos largos para a falência.

Torço que tudo dê certo, afastando de vez os boatos sobre a compra da categoria pela família France, que comanda a Nascar. A ALMS, famoso campeonato de protótipos local, divulgou seu novo regulamento técnico-desportivo para 2011, diga-se, muito bem recebido pelo público e mídia especializada, prometendo oxigenar o atualmente esvaziado torneio.

A expectativa é o mesmo acontecer, só que em proporções maiores, na Indy já que é vital que equipes tradicionais como Penske e Ganassi quando guiarem em Indianápolis, Long Beach entre outras pistas, estejam utilizando carros belos e modernos, diferentemente do cenário atual.

Um grande abraço e fiquem com Deus.

quarta-feira, junho 23, 2010

Chefe é Chefe

 CHEFE É CHEFE!!!!

            Um  guarda-noturno trabalhava numa empresa especializada em
lapidação de diamantes.
            Uma manhã ele contou a seu chefe um sonho que tivera na  noite
anterior.
            Disse que o avião que ele viajaria com destino à Rússia  sofreria
um acidente e, em conseqüência, todos os passageiros morreriam.
            Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha
verdadeiro pânico de aviões.
            Assustado com a informação do empregado, decidiu  cancelar o vôo.
            Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais  jornais
que aquele avião caíra no mar e, até o momento, não havia notícias  de
sobreviventes...!
            Imediatamente chamou o guarda-noturno, mostrou a  notícia do
jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a  vida e, a seguir,
sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
            O  guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de
salvar a vida do seu chefe.
            Pergunta:
            - Por que o guarda foi mandado embora?
            Não leia a resposta abaixo...
            Pense um pouco...

       ....................................................
            Resposta:

            O empregado era guarda-noturno. Se teve um sonho  à noite, é
porque estava dormindo em serviço...!

            Conclusão:
            Chefe é chefe... Por melhor que você seja e por mais que você
faça, você nunca agrada.

       Então, DEIXE O CHEFE MORRER!!!!!

Chamando a Policia...

"APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA" !!!
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.

Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa era muito segura, com  grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente.

Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço.  Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:


-Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
-Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:

- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma  viatura disponível.

   (Luiz Fernando Veríssimo)

quinta-feira, junho 17, 2010

Coluna ChampCar Brasil

A Meia Corrida

Inicialmente minha intenção era de comentar a mais tradicional provas de monopostos do automobilismo: as 500 milhas de Indianápolis. Entretanto, não assisti a prova. E pelos comentários que li e ainda analisando compacto que assisti posteriormente eu não perdi muita coisa. Especialmente pela forma como a TV Bandeirantes cortou a transmissão nas voltas finais para mostrar o futebol.

Até entendo esse procedimento quando não se tratar de uma prova de destaque da Fórmula Indy ou em virtude da fase decisiva do Campeonato Brasileiro. Não foi o caso. Isso após as promessas do Téo José de que dessa vez a prova seria integralmente transmitida em rede aberta. Quando não o futebol, é o importante concurso Miss Brasil ou Miss Universo. Ou quem sabe algum programa de calouros que é gravado com semanas de antecedência e, subitamente, é lançado na programação. Sejamos justos: isso não é exclusividade da Bandeirantes.

A Rede TV! é outra que age assim com algumas de suas afiliadas. Aqui no Rio Grande do Sul, onde moro há mais de três anos, todo sábado e domingo tem uma programação de caráter duvidoso. Eles reprisam os melhores programas da emissora como os de Sônia Abraão, Luciana Gimenez, Nélson Rubens entre outras boçalidades. Nisso deixamos de assistir a incrivelmente disputada Pickup Racing, categoria que acompanha a programação da Copa Caixa Stock Car.

Um tremendo desperdício da concessão pública. Caso tivéssemos assistindo uma programação educativa ou cultural exaltando a cultural local eu entenderia. Contudo, reprisar programas de fofocas ou de curiosidades sobre pseudo-celebridades é muito frustrante para os espectadores mais exigentes.

Nos canais fechados (e muito bem pagos) o cenário não é muito diferente. Cansei de me programar para assistir um determinado programa, invariavelmente relacionado a corridas, e, quando chega a hora eles passam o pré-jogo do futebol, a "importantíssima" Golf Cup, ou quem sabe ainda, um programa sobre "adrenalina" que foi reprisado duas ou três vezes naquela semana. Onde fica o respeito ao consumidor? Neste último caso ainda temos o absurdo de compramos um serviço e não o recebemos. Isso é estelionato.

Como já suspeitava que o corte da transmissão das 500 milhas de Indianápolis poderia acontecer, como realmente aconteceu, preferi fazer outras coisas, como ficar perto das pessoas de quem se gosta, mesmo com contatos cada vez mais esporádicos, faz qualquer a distância e o tempo ser infinitamente inferior a alegria de estar próximos deles.

Não é sempre que tenho a oportunidade de conhecer lugares maravilhosos onde à presença do Criador se faz presente, deixando a natureza ainda mais maravilhosa e exuberante. Foram estes os motivos que me fizeram não assistir a meia corrida de Indianápolis na semana passada. Espero que compreendam e continuem lendo essa coluna nesse espaço.

Um grande abraço e fiquem com Deus.

Trabalho e mais trabalho

Salve pessoas,

este periodo tem sido de grandes mudanças e extrema correria... além das atividades normais na faculdade e academia, entre outras mudanças, estou com uma extrema e gigantesca carga de trabalho. Estou atrasado com a coluna do ChampcarBrasil e isso é uma lastima mas quando chegamos ao cumulo de 17 horas diárias de trabalho, temos de priorizar algumas coisas... regras da vida !!!

Fiquem com Deus e estarei de volta em muito breve.

Hyder

terça-feira, junho 08, 2010

Aniversário do meu pai....

Salve pessoas,

se já estava voando com um mundo de coisas, acreditem, estava em volta de apresentação apenas... estou com poucas horas de sono, muita correria.. mas Nào esqueci do aniversário de um grande homem... meu pai.... felicidades e muito sucesso... saúde e fique com Deus... Hj e sempre...

Amo vc.

quinta-feira, junho 03, 2010

RadioHead + Mario Quintana + feriado = Inspiração...

Salve pessoas,

feriado apenas no Brasil, como sigo o calendário de US, estou na ativa. Enfim, estou ouvindo uma musica na qual gosto muito, Fake Plastic Tree (Radiohead) e é quase impossível não gostar do som deles... Como não existe uma relação obvia, me veio uma poesia do grande mario Quintana... Compartilho com todos. Um bom resto de feriado e de semana. Fiquem com Deus.

quarta-feira, junho 02, 2010

Mudanças

Mudanças são momentos interessantes e, ao mesmo tempo, intrigantes em nossas vidas. As vezes podemos estar em um lugar e, de uma hora para outra, ir para o desconhecido e começar uma nova vida, em condições muitas vezes adversas. É estranho... já passei por diversas situações como esta na minha vida, em vários aspectos...

A última, que assim considero impactante e rápida, foi no meu processo transitório do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul. Foi tudo muito rápido e sem preparação alguma. O que faz uma pessoa ter uma condição desta ser a certeza de sucesso ? A presença de Deus, preparando todos os caminhos e as necessidades que temos e teremos para cumprir isso. Na concepção de uma carreira, na formação de uma família nova, em um momento considerado ideal para uma mudança, existe algo que devemos considerar imediatamente. O desprendimento. Se ficarmos sempre naquela condição rústica, sem ter um passo ou objetivo traçado, assim entendo, poderemos nos estagnar como pessoas, profissionais, etc...

A vida nos leva a objetivos que, se não estivermos preparados, poderemos abdicar de muitos sonhos de forma infantil e imatura. Mas temos de aprender pois não nascemos com experiência suficiente. Mas repetir o erro já parte do principio que estamos adaptados ao erro e não creio que isso seja o ideal em nossas vidas.
É isso... em breve contarei mais sobre mudanças...
Um grande abraço e fiquem com Deus.

Não duvide do poder de Deus

O JIPE

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi
até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o
seu superior. Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!


Espere...

No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja ser-lhe-à dado.
Se você está passando por provas, não se desespere. O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a vitória.


Deus tem visto suas lutas!
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em sua direção.

Enviem de coração, de forma livre, a quem seu coração direcionar.


DEUS É DEUS...

Coluna ChampCar Brasil

domingo, 23 de maio de 2010


Coluna do Hyder - Fabio "Hyder" Azevedo

À honra do imolado

Estamos na semana dos treinos da Indy 500 visando o Pole Day. O campeonato precisou refrear a tradição e a programação oficial das 500 milhas de Indianápolis foi encurtado. Teremos apenas um final de semana de classificação. Muitos gostaram, pois a definição do grid ficou mais ágil e se gasta menos dinheiro. Particularmente, preferia o modelo antigo onde as estratégias eram menos óbvias existia a possibilidade para alguma estratégia diferente a usual. Entretanto, o automobilismo tornou-se um setor onde o dinheiro sobrepõe o interesse esportivo e a tradição, valores que estão fora de moda.

Lembrando as 500 milhas de 1996, primeira sob a chancela da IRL, um fato triste marcaria aquele evento. A fatalidade de Scott Brayton, no dia 17 de maio, numa sexta-feira. Ele havia garantido a pole, repetindo o feito de 1995, mas durante um treino livre, perdeu o controle do carro e encontrou o muro na curva 2, a 370 km/h, vindo a morrer. Segundo testemunhas, ele teve um pneu furado. O carro se desgovernou, rodou e percorreu cerca de 180 metros antes do choque. O acidente aconteceu às 14h17min.


Aquela temporada inaugural da IRL consistia em utilizar carros de outras temporadas da Cart, como os Reynards e os Lolas até 1994. Obviamente todo o procedimento foi feito para que a morte dele não fosse declarada na pista, mas no Centro Médico. Na época, Henry Bock, diretor-médico da pista, disse que eles retardaram o anúncio até que os membros de sua família pudessem ser notificados.

Brayton nunca foi um piloto de ponta na antiga Indy Car World Series. Porém era uma “figurinha” constante nas etapas desde 1981. Não pôde completar a honraria de largar na principal posição na corrida mais importante do planeta. Suas cinco primeiras aparições em Indianápolis foram com uma estrutura própria, usando chassis Penske e March. Depois correu com a Hemelgarn em três edições da corrida. A seguir vieram quatro participações ao lado da Simon, tendo como melhor resultado um sexto lugar em 1989. Contudo, seus maiores momentos foram como piloto da equipe Menard, em treinos sempre usando motores Buick, extremamente potentes, mas péssimos de durabilidade. Algumas equipes tinham acordos de se classificarem com motores Buick e na prova usavam para motores Chevrolet ou Cosworth.

Ele foi postumamente homenageado pela IRL como um troféu dado ao piloto que melhor representar o espírito de competição durante uma 500 milhas de Indianápolis. Até hoje 67 pilotos tiveram suas vidas ceifadas neste autódromo que ao mesmo tempo é tão amado quanto odiado. Outros sobreviveram e alguns ainda puderam voltar e triunfar nessa mítica pista. A dor de perder alguém querido é profunda, e não há palavras ou gestos que possam expressar este momento. O importante é que vivamos o dia de hoje com saúde e alegria, pois o amanhã somente a Deus pertence.

No instante em que finalizo a coluna, dois colegas de trabalho passam por momentos difíceis devido a perdas familiares. O primeiro perdeu a mãe de repente. O outro a filhinha, após longo sofrimento, em virtude de problemas pós-parto. Eles, mesmo com todas as dificuldades, jamais descarregaram a tristeza e a frustração sobre algum colega. Seguraram a barra, apesar do luto, com enorme profissionalismo. Esta é dedicada aos colegas Giovane Teixeira e Domingos Tondolo.