Desde que nascemos, somos produtos de relações. Antes de nós, os antepassados tiveram todos os tipos de relações. Com a nossa chegada nesse mundo, as relações continuam sendo coisas constantes desde o primeiro choro até o ultimo suspiro.
Começando com os limites que nossos pais nos colocam. É uma tremenda negociação do que podemos ou não, devemos ou não. Nisso tudo vem o priodo tenebroso porém saudoso que é a escola. Novos amigos, novas relações de amizade, as vezes alguma pessoa especial, as professoras (na minha época chamada de tias), inspetores… Estas pessoas são as responsáveis pela formação de nosso carater.
A juventude começa a brotar e novas relações surgem… amizades, parceirias para viagens, estudos, trocas de responsabilidade, o amadurecimento chegou e a relação infantil nos deixa para sempre – pelo menos isso é o esperado. Os primeiros amores, a sensação da descoberta da independência, o desejo de um conjunto com a pessoa amada e os planos para um futuro são relações que muitas vezes podem provocar doces semelhanças entre os desejos ou mesmo divergências que podem não proporcionar resultados, imediatos, de uma forma tão agradável.
Depois de algum bom tempo, deixamos de ser apenas filhos e tormano-nos pais e quando poderemos pensar que as relações poderão ser mais amenas nas negopciações e demais processos, a idéia mostra ser totalmente diferente ao que realmente é. Isso posto, temos a relação da responsabilidade, de prover necessidades, de suprir carências e ausências, muitas vezes fora de nosso alcance. Mas… nesta relação diferente, o que vale é negociar, mesmo que as vezes a discussão não seja muito democrática.
Este texto termina, em partes, por aqui pois a extensão seria maior que qualquer negociação suporte uma relação. Soa até engraçado mas isso é uma verdade. Relações e negociações … palavras que são muito mais semelhantes que apenas em suas terminações…
Um abraço, excelente semana e fiquem com Deus.
Fabio AZevedo, The Hyder
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