Pessoal,
Desejo a todos os membros um tremendo e maravilhoso natal. Natal esse que celebramos o nascimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Rei dos reis !!!
Em nome de Jesus Cristo !!!
Fabio - Hyder - Azevedo
Colunas, Noticias, Tecnologia, Pitadas de Polêmica, Cultura, religião, Automobilismo, Bike, Trekking e Jogging... Um pouco do Hyder !!!
Hj vou escrever brevemente sobre uma marca muito tradicional. A Lotus não é tão popular aos olhos dos mais jovens mas quem na minha idade não lembra do lendário Lotus Spirit ? Tive uma grande oportunidade na minha vida quando andei num destes Lotus Spirit na época que a CART possuía um destes para carro-madrinha (Pace Car). Realizei um sonho que muitos pilotos não conseguiram... Andei a mais de
Está certo que era no banco do passageiro, mas quem quer saber disso? Foi algo realmente muito legal. Daquele 1998 cheio de coisas ruins, algumas coisas muito boas foram destaques na minha vida. Segue abaixo algumas fotos e o logo dos modelos atuais da Lotus: Elise e Exige:
Um grande abraço e fiquem com Deus.
Pessoal,
Em primeiro lugar queria apresentar as minhas desculpas pois realmente estas últimas semanas têm sido de muita correria e projetos simultâneos tanto na vida pessoal, profissional e espiritual e acabei deixando o blog de lado. Final de ano... Provas chegando, assumindo novos projetos e tomando outras decisões que requerem tempo e muita oração. Este fim de ano tem sido de grande correria e ao final das temporadas das principais categorias e sem atividades no ciclismo mundial, acabei tomando esta decisão, mas em dezembro tudo voltará a normalidade pois já teremos atividades de pista e as equipes internacionais de ciclismo estarão na pista treinando para a série de competições ao redor da Europa e Estados Unidos.
Mas este escriba aqui vai conseguir conciliar muito melhor esta estrutura... Apenas estarei terminando as provas e reduzindo um pouco o ritmo no Office. Desde já agradeço as “broncas” dos meus 19 leitores pela ausência.
Um forte abraço e fiquem com Deus
A família Moore, num ato de desprendimento e grandeza criou a Greg Moore Foundation. Esta é uma entidade especificamente atuante com foco em crianças carentes no oeste do Canadá e Estados Unidos. Os “chicanos” (mexicanos e outros latinos que tentam a imigração ilegal para os Estados Unidos) recebem atenção e suporte financeiro, psicológico e espiritual, pois a família é evangélica e tem em Deus a sua força, principalmente para superar a perda do Greg. Quando encontrei com Mr. Moore (Rick) aqui no Rio, ficou evidente a emoção que me causou – cheguei a travar as pernas -, pois a superação e a manutenção do amor e fascínio pela velocidade e pelo trabalho da Cart Charity (uma entidade da antiga Cart que tratava de angariar fundos para caridade em alguns países, inclusive no Brasil). O que mais me chamou a atenção nisso tudo é que, tirando a comunidade da Cart (pilotos, equipes, patrocinadores e parceiros) e as comunidades beneficiadas, a divulgação sobre o que era arrecadado nos leilões era pouca ou quase nenhuma, pois não era interessante para ninguém ganhar em publicidade sobre a “desgraça” dos outros. Os incêndios de San Bernardino, onde fica o autódromo de Fontana (Califórnia Speedway), recebeu um suporte financeiro da Cart e isso foi divulgado, pois nesta época já se tratava da falência da empresa e uma propaganda positiva era importante.
A minha grande crítica póstuma é que, como ele já estava sob contrato da Marlboro Team Penske, não tinha chances naquele título e já havia sido liberado pelo Gerry Forsythe por razão de uma queda numa motoneta e lesionou os dedos da mão direita. Mas o seu comprometimento com a equipe que deixaria e a sua paixão pelo velocíssimo superspeedway da Califórnia falaram mais alto que o bom senso.
Infelizmente todos já sabem o final desta história. Lembro que em julho ele havia falado que a mudança para o time Penske estava acertada, mas que a divulgação seria feita apenas em setembro, pois a equipe estudava a possibilidade de um terceiro carro para Al Unser Jr., que é amigo de Roger Penske e tem uma grande história na equipe, o que acabou não acontecendo. Os agentes da Penske Racing chegaram a conversar com o Greg e com o Gil para não cometerem loucuras na pista, pois não tinham chances de conquistar o título e dentro de três semanas estariam trabalhando com três Reynards alugados da PPI e da Ganassi. Roberto Moreno, o "Super Sub" da temporada 1999 da Cart, estava de macacão e banco, pronto para correr. Enfim... Quando as coisas estão escritas que devem acontecer... Não há muito que falar ou pensar...
Sempre brinquei com as minhas amigas pelo tradicional "Halloween" (Dia das Bruxas), mas sempre me lembro daquela tarde triste de domingo quando a despedida de um querido amigo deixou um tremendo vazio. Ele sempre estará nos corações e nas lembranças de seus amigos, fãs, parceiros profissionais... O jantar de gala no dia seguinte a corrida – numa segunda-feira, aconteceu por desejo da família Moore, onde muitas homenagens e muita emoção cercaram aquele lugar. Os premiados da temporada, assim como os vencedores de outros prêmios tornaram-se insignificantes perto da homenagem linda que foi preparada. As lágrimas foram constantes e todos. Este acontecimento proporcionou o ingresso do Helinho Castro Neves na equipe e fiquei feliz com isso, pois era mais um grande cara ali dentro e a equipe criava uma forma meio brasileira, mas acredito que não era assim que o Hélio gostaria de ingressar na Penske.
A saudade é de quem fica, até o dia do reencontro. Gente como o Max Papis, Dario, Tony e Al Jr., assim como membros e colaboradores das equipes, a maioria anônima para o grande público, e me coloco neste time, sentimos uma dor cortante. Como disse, não estava lá, mas ver as bandeiras ficarem a meio mastro no meio da prova foi à certeza de que ele não sobreviveu aquele acidente terrível.
Considerações que podem ser feitas após o falecimento dele: a segurança melhorou muito depois deste trágico dia, os fabricantes de chassis foram obrigados a reforçar ainda mais a célula de sobrevivência. Não é a garantia total, pois este é um esporte muito perigoso e estes caras sabem o que fazem e conhecem os riscos.
Esta coluna não poderia ser dedicada a ninguém mais que meu amigo querido e grande camarada. Escrevi ao som de Journey, uma das bandas preferidas dele. Fiquem com Deus e que todos sejam muito felizes.
Um grande abraço e até a próxima.
Estranho pois tudo parecia estar claro que era mais uma armação da turma do tucanato... mas o mais estranho é que a noticia “vazou” apenas no final do período de camapnha e sem chances de termos outro debate... mas tudo bem... O mais importante ´que o que foi plantado, está sendo realmente colhido.
A grande verdade é ver, como o próprio PSDB vê,
O anúncio de grandes lucros da Vale do Rio Doce mostra que o modelo de privatização era uma coisa desnecessária pois apenas os lucros deste ano já “pagaram” o valor “aplicado” na “compra” da empresa. Fora que depois do anuncio da aquisição da tal mineradora canadense (que não me lembro o nome dela agora, desculpem) deixa claro que os próximos alvos são claros em caso de vitória Tucana. Privatizaram desde estradas à empresas estratégicas e nada de melhor foi efetuado na infra deste país....
Felizmente eles perderam a eleição Castor Troy (Cage) é um frio e sanguinário terrorista de aluguer que, planeando lançar uma "praga bíblica" sobre Los Angeles, coloca um dispositivo explosivo, concebido pelo irmão Pollux (Nivola), num local que apenas os dois conhecem. Atingido gravemente numa operação do FBI liderada por Sean Archer (Travolta) - cujo filho foi por ele assassinado anos atrás -, Castor fica em estado de coma. O FBI toma conhecimento da bomba, e é apresentada a Archer a única hipótese de fazer Pollux revelar a sua localização: tem de incarnar o rosto e as demais semelhanças físicas de Troy e infiltrar-se na prisão. As coisas correm mal e Troy assume também a identidade de Archer.
«Face/Off» é o terceiro filme americano de John Woo (nascido Wu Yusen), e é o primeiro em que podemos verdadeiramente sentir um cunho pessoal. «Hard Target/Perseguição sem Tréguas»(1993) foi o filme da "fuga" de Hong Kong, e apesar da realização de Woo e da presença de Sam Raimi como produtor executivo, não passou de um filme de Van Damme. Como se não bastassem as pressões do actor (que, quem diria, apelidou Woo de "Scorsese oriental"), plateias de teste americanas - constituídas sobretudo por fans de Van Damme - detestaram o filme e levaram o estúdio a contratar alguém para o remontar totalmente. «Broken Arrow/Operação Flecha Quebrada» (1996) sobrevoava um território onde Woo não está à-vontade. Afinal trata-se de um mero filme "de efeitos especiais".
Semana de GP Brasil de F1.
O Miguel anunciou a aposentadoria, grandes expectativas para o Massa ano que vem (Este calou a minha boca) e mais um ano para aturar o Rubens Barrichello em seus devaneios e “orelhadas”. Mas não há como lembrar deste evento sem esquecer de um personagem tão carismático nisso tudo. O grande ídolo de nossa geração, aquele representante fabuloso que trazia alegrias não só pelas vitórias mas pelo espírito de luta e de nunca desistir, de não ficar falando ou choramingando a procura de culpados pelos próprios fracassos...
Ayrton Senna. 12 anos de saudades.
Estamos de volta com mais uma coluna e mais um encontro semanal. Estes dois meses têm sido de muita dureza e poucas alegrias, mas as poucas alegrias têm trazido grande motivação e espírito de luta para continuar crescendo sempre. Depois de algumas decepções e tristes lembranças, acho que a melhor coisa é sacudir a poeira. Minha grande conquista foi perder sete quilos em um regime bem forte e estou entrando em forma pedalando e correndo outra vez. Depois do automobilismo, estes são os meus esportes favoritos.
Um pequeno adendo sobre a coluna passada... Não há o que negar... A IRL foi um clone da Cart que acabou superando, em alguns aspectos sua criadora, mas não há como negar que os fatores de segurança desenvolvidos pela Cart, assim como a PI Research - empresa do grupo Cosworth que pertenceu a Ford - que trabalha na composição de componentes eletrônicos de segurança. Visto isso posso afirmar, junto com os fabricantes de chassis (especialmente Lola, Penske e Reynard) a segurança da Champ Car tem sido notada mesmo com seus mais ferrenhos críticos e perseguidores. Depois da pancada que a Katherine Legge sofreu em Elkhart Lake. Mas nada disso teria efeito sem que à vontade de Deus estivesse sendo feita ali. Pelo menos é nisso que eu creio.
Uma prova muito acidentada que mostrou como os carros da Cart mantinham grande padrão de segurança foi em Mid-Ohio em 1998. Fora aquele acidente cinematográfico do Michael Andretti assim como as largadas lá em Lexington que sempre são complicadas e os "passeios" na grama de gente como Zanardi, Fittipaldi e Moore, esta prova foi marcante e chegou-se a ponto de punir Alessandro Zanardi por causa de sua postura... Parecia que naquele dia todos estavam loucos...
Mas em acidentes não há como não lembrar de um cara que já foi campeão da Cart e que protagonizou uma das mais hilariantes cenas da história do automobilismo norte-americano. Era o ano de 1990 e a prova era em Long Beach. Para os mais novos, no final da grande reta, havia um "S" à direita que forçava uma forte frenagem dos carros. Johnny Rutherford estava guiando o Pontiac - se não me engano era esse mesmo - Pace Car e num acionamento, talvez seja por um erro do Danny Sullivan ou mesmo pelo Ted Prappas. Na segunda volta, para a limpeza de pista aconteceu o inesperado e muito engraçado. O Johnny acabou batendo de frente o carro-madrinha e estourando o radiador. Foi um lance insólito, pois todos ficaram boquiabertos... Um campeão da categoria protagonizando uma cena tão "estilo pastelão". Outro carro e outro piloto foram colocados à disposição.
Outro caso muito engraçado ocorreu em 1992 nas 500 milhas. Foi um mês duro com o falecimento do filipino Jovy Marcelo e o violentíssimo acidente de Nélson Piquet - que definitivamente finalizou sua carreira já que dizem as pessoas próximas, que ele estaria retornando a Fórmula 1 após esta etapa - foi a pole do Roberto Guerrero. O colombiano corria pela equipe Pagan (utilizando o velocíssimo, mas nada confiável motor Buick). Na conquista desta pole, o colombiano falou todos os devaneios que quis e não deveria ter falado. Até os próprios colegas alertaram-no para que ficasse em silêncio, em certas condições. Mas seu desabafo acabou tornando-se cômico, pois na volta de apresentação desta etapa, o colombiano rodou (os pneus pareciam não estar devidamente aquecidos) e o falastrão foi diretamente à grama.
Mas como não esquecer também outro colombiano. Juan Pablo Montoya, em seu ano de estréia, não causou frisson apenas por suas atuações, mas por certas atitudes digamos diferentes... Na etapa de Motegi em 1999, o Reynard Honda colombiano tocou o Swift Ford do norte-americano Michael Andretti. Michael foi parar no Centro Médico e Carl Haas estava, digamos, super alterado quando Chip Ganassi tentou colocar "panos quentes" na barbeiragem do bravo representante sul-americano. O resultado de uma discussão onde apenas um bradava (Haas) enquanto o outro (Bolacha) pedia mil desculpas? Levou, literalmente, uma charutada no rosto.
Falar ainda de gente como James Weaver, Ted Prappas, Didier Theys, Dennis Vitolo, Arnd Meier e os nossos "grandes talentos" Marco Greco e Tarso Marques por suas brilhantes atuações seria complicado, pois estaria escrevendo um livro cômico e este assunto fica para uma próxima oportunidade.
Um grande abraço e até a próxima.
Fabio "Hyder" Azevedo
Pois é,
Este é o primeiro texto que escrevo para este blog, apesar de algumas pequenas notas ou minhas colunas publicadas no Champ-Car Brasil. Então vamos lá... Saí do escritório ontem e peguei uma torrencial chuva no Rio de Janeiro – quem mora aqui sabe o que isso significa em relação ao transito. Foram quase cinco horas para chegar na minha casa mas pensamentos, alegres e não tão alegres surgiram gerando esta reflexão.
Passei por lugares que achei que não passaria lembranças de pessoas que marcaram muito a minha vida e algumas lembranças tristes. Uma ponta de frustração pelo insucesso do passado e um pouco de medo do futuro... Ansiedade talvez. Mas o que acontece nisso tudo é que nestes momentos de andar e parar, parar e andar vagarosamente, uma tristeza veio sobre mim até que percebi, mais uma vez, que existe um Deus, O único, que me ama e que, se tudo não aconteceu como esperava, era por que o querer Dele ainda não estava concluído na minha vida e que “Siga em frente” estava como a principal orientação mesmo que seja tão devagar aos meus olhos, quanto o transito.
As vezes percebemos certas injustiças, certas atitudes covardes e sujas de pessoas que esperamos melhor comportamento e ação mas também este tipo de gente nos ensina, da pior maneira, o que é que devemos e não devemos fazer ou agir. Estas ultimas semanas têm sido bem estranhas e diferentes do que tenho experimentado e outras lembranças surgem trazendo um alento. Não quero passar uma imagem depressiva pois creio que todos estes ensinamentos e lições trarão um horizonte melhor que as coisas chatas e desagradáveis que aconteceram e tanta dor causaram.
Hoje em dia vejo as coisa com a esperança do atleta de maratona. Um estrategista que só vai utilizar sua melhor reserva no final da corrida. Um piloto de endurance que utiliza os recursos do seu carro no ápice do desempenho no final da corrida. Estou assim... O final não significa um final de linha ou vida, mas um recomeço para novas atitudes e novas experiências.
Um grande abraço, grande semana e fiquem com Deus, sempre !!!!!